Desde a ultima semana depois do Carnaval, as queimadas na estrada que liga Sítio do Conde ao Distrito de Conde, não param!
Moradores e visitantes dizem não aguentar mais esse desrespeito com a natureza e com os cidadãos.
"Teve dias que não dava pra passar, estava tudo coberto de fumaça." afirma um morador de Sítio do Conde.
As queimadas são proibidas por lei, mas os donos das fazendas pouco se preocupam com isso. Muitas pessoas se deslocam para a Base do Projeto TAMAR em Sítio do Conde, para reclamar sobre o fato, mas vale lembrar que essa Base trata de Tartarugas Marinhas e não de crimes ambientais como este.
Infelizmente esta é a realidade de nosso município.
As queimadas provocam esse caos na estrada, e também faz com que os animais que ali habitam, como cobras, peixes e outras especies saiam de seu habitat natural.
- Um pouco mais sobre QUEIMADAS NO BRASIL
A queimada é um processo de queima de biomassa que pode ocorrer por razões naturais ou ser provocada pelo homem. Sua evolução passa pelos estágios de ignição, chamas, brasas e extinção. A ignição depende do material a ser queimado (biomassa) e de fatores ambientais como temperatura, umidade relativa do ar e vento.
É uma prática utilizada em todo o mundo, com maior intensidade na África e na Ásia, o que vem acarretando prejuízos à biodiversidade, à dinâmica dos ecossistemas e a diversos tipos de agricultura do planeta, impactando significativamente os processos de mudanças climáticas na terra e do aquecimento global.
Por ser um processo de baixo custo, destinado a limpar uma área, é bastante usado por pequenos agricultores, que são os responsáveis pelo maior número de focos de incêndio. Os agricultores têm como objetivos para a queimada, além de limpar a área de cultivo, renovar a pastagem ou facilitar a colheita da cana-de-açúcar. Apesar de trazer alguns benefícios em curto prazo, as queimadas prejudicam bastante o equilíbrio ambiental. Com o aumento da erosão do solo, interfere na qualidade do ar, além de, em alguns casos, acarretar danos a redes elétricas e outros elementos do patrimônio público.
Grande parte dos incêndios florestais tem motivos econômicos. São provocados para ampliar áreas visando à criação de gado ou culturas agrícolas. Ocorrem também queimadas nas margens das rodovias brasileiras, na sua maioria, causadas por fuligem incandescente proveniente dos escapamentos de caminhões e ônibus com o motor desregulado. Existem também em menor escala, incêndios causados por pessoas descuidadas que jogam pontas de cigarro nas margens das estradas, ateiam fogo a lixões e ainda aqueles causados por balões.
Deve-se ressaltar que existe diferença entre a queimada e o incêndio. Este último pode ser definido como uma queimada sem controle. Há também o processo conhecido como queima controlada, permitida pelo Decreto 2.661, de 8 de julho de 1998 (artigo 2º), destinado a práticas agropastoris e florestais, desde que sejam observadas as normas e condições estabelecidas pelo Decreto. Consiste no uso do fogo em vegetação nativa ou exótica, sob determinadas condições ambientais que permitam que o fogo mantenha-se confinado em uma determinada área e ao mesmo tempo produza uma intensidade de calor e velocidade de espalhamento desejável aos objetivos do manejo.
É uma prática utilizada em todo o mundo, com maior intensidade na África e na Ásia, o que vem acarretando prejuízos à biodiversidade, à dinâmica dos ecossistemas e a diversos tipos de agricultura do planeta, impactando significativamente os processos de mudanças climáticas na terra e do aquecimento global.
Por ser um processo de baixo custo, destinado a limpar uma área, é bastante usado por pequenos agricultores, que são os responsáveis pelo maior número de focos de incêndio. Os agricultores têm como objetivos para a queimada, além de limpar a área de cultivo, renovar a pastagem ou facilitar a colheita da cana-de-açúcar. Apesar de trazer alguns benefícios em curto prazo, as queimadas prejudicam bastante o equilíbrio ambiental. Com o aumento da erosão do solo, interfere na qualidade do ar, além de, em alguns casos, acarretar danos a redes elétricas e outros elementos do patrimônio público.
Grande parte dos incêndios florestais tem motivos econômicos. São provocados para ampliar áreas visando à criação de gado ou culturas agrícolas. Ocorrem também queimadas nas margens das rodovias brasileiras, na sua maioria, causadas por fuligem incandescente proveniente dos escapamentos de caminhões e ônibus com o motor desregulado. Existem também em menor escala, incêndios causados por pessoas descuidadas que jogam pontas de cigarro nas margens das estradas, ateiam fogo a lixões e ainda aqueles causados por balões.
Deve-se ressaltar que existe diferença entre a queimada e o incêndio. Este último pode ser definido como uma queimada sem controle. Há também o processo conhecido como queima controlada, permitida pelo Decreto 2.661, de 8 de julho de 1998 (artigo 2º), destinado a práticas agropastoris e florestais, desde que sejam observadas as normas e condições estabelecidas pelo Decreto. Consiste no uso do fogo em vegetação nativa ou exótica, sob determinadas condições ambientais que permitam que o fogo mantenha-se confinado em uma determinada área e ao mesmo tempo produza uma intensidade de calor e velocidade de espalhamento desejável aos objetivos do manejo.
Fonte:
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=890&Itemid